Há neste sorriso,
de dois e não mais
músculos,
pouco, muito pouco
da criança que deixei de ser.
Abandonei meu
navio
de plástico e sonhos.
Lembro-me que
seu capitão
costumava ser
eu.
Navegando por
sonhos hoje findos,
enfrentando quimeras
hoje não tão feras.
Abandonei o navio
quando deveria afundar
com ele.
Capitão de minhas
fantasias.
Calado em mar de águas frias.
Um comentário:
ééé,o tempo passa!
adorei mesmo!
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