A minha tarefa de fênix,
anda tão cinza.
Tempestade de vento,
também me leva essa
poesia.
cinza-triste,
cinza-sonho-morto;
cinco pedacinhos
de cinza.
Há de brotar
quando a tempestade
passar.
Há de brotar
um gozo,
um riso;
simbiose de morfemas:
quiçá isso me traga
um novo poema.
Um comentário:
Muito Bom Pedrinho, Ficou sensacional!
Fabricio.
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