sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Fênix

A minha tarefa de fênix,
anda tão cinza.
Tempestade de vento,
também me leva essa
poesia.
cinza-triste,
cinza-sonho-morto;
cinco pedacinhos
de cinza.

Há de brotar
quando a tempestade
passar.
Há de brotar
um gozo,
um riso;
simbiose de morfemas:
quiçá isso me traga
um novo poema.

Um comentário:

Anônimo disse...

Muito Bom Pedrinho, Ficou sensacional!
Fabricio.